Não faça besteira, leia o Bandeira!

 
Não faça besteira, leia o Bandeira!
 

 
Cotidiano, cinema, música, anotações virtuais. Talvez não nessa ordem. Ou, quem sabe, nada disso.

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Elio Bandeira/Male/31-35. Lives in Brazil/Rio Grande do Sul/Porto Alegre/Mont'serrat, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk:
Brazil, Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Mont'serrat, Portuguese, English, Elio Bandeira, Male, 31-35.

 
 
dezembro 06, 2004
 
Como boa esposa e companheira que sou, vim tirar o pó deste blog. Os vizinhos já estavam reclamando das baratas. Uma poeira só. Aproveitei para polir, dar um brilho às lembranças e arquivos. Um dia ele volta, gente.

Beijos Lu Thomé

maio 12, 2004
 
34 anos!!!
Comemorados da melhor forma: com a Lu, família, amigos e colegas de trabalho.

maio 06, 2004
 
Estou na semana do meu aniversário. Sempre dizem que essa é a época do inferno astral das pessoas. Não concordo muito com isso. Acostumei a, desde o dia 30 de abril, quando minha tia faz aniversário, ficar ansioso com a chegada do "meu" dia. Aliás, tem muita gente que não gosta de aniversário. Tenho um colega de trabalho que simplesmente não vai trabalhar quando comemora nova idade. Sei lá, eu gosto de fazer aniversário. O pior é que, quando maior a idade, menores são as lembranças de alguns deles. Esses dias, tentava lembrar de quando fiz 20 anos, em 1990. Onde é que eu estava? Com quem estava? Como foi a comemoração? Alguns são marcantes e inesquecíveis, outros foram mera formalidade. O legal do aniversário é que parece um dia só teu, como se só houvessem 365 pessoas no mundo (ou 366, como neste ano). Tem gente que começa a contar o ano a partir do aniversário, do tipo: com tantos anos, vou começar a fazer isso. Acho melhor assim. Já estou pensando no que fazer melhor a partir de quarta-feira do que em todos o período passado. Uma das coisas, com certeza, é atualizar o blog mais seguido...
 
Sete meses sem cortar o cabelo. Enquanto penso que fico parecido com um jogador italiano (em final de carreira), recebo inúmeros pedidos (alguns desesperados) para visitar o Seu Naninho, na 24 de Outubro, e (tentar) ajeitar o visual. Tem gente que não entende nada de beleza....
 
- Alô?
- Sim, pois não?
- O Elio Bandeira, por favor.
- É ele.
- Senhor Elio, aqui é a fulana, tudo bem?
- Tudo bem.
- Queria lembrá-lo que o seguro do seu veículo vence amanhã, e o valor é esse.
- Mas...amanhã? É esse mesmo o valor? Vocês não costumavam informar com mais antecedência?
- Pois é....desta vez não deu...houve um problema em nossos computadores.
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Subitamente, três cheques deixaram a minha carteira e seguirão me atormentando pelos próximos 90 dias...

abril 09, 2004
 
Uns dias atrás a Lu pediu uma sugestão para o slogan de uma construtora para a qual ela seguidamente trabalha, a Safe. Tasquei: "Você sonha, nós construímos". Sei lá, eu não sou publicitário, mas o dono da empresa gostou. Agora, a frase estampa o site da empresa. Estou pensando seriamente em fazer campanha para alguns candidatos a vereador...

abril 08, 2004
 
O Raimer, um dos “boleiros” do nosso futebol, torceu o pé no jogo de ontem e o tornozelo inchou. Ele pediu que eu dirigisse o carro dele e o levasse até uma clínica de ortopedia. Era depois da meia-noite. A primeira parada foi numa da Cristóvão Colombo, que estava fechada. Então fomos até o Cruz Azul, na Independência. Tudo escuro. Na Ortopedia Santo Antônio, na rua de mesmo nome, também não tinha ninguém. A próxima tentativa foi no Urgetrauma, na Assis Brasil. Nem preciso dizer que as portas estavam cerradas. Resolvemos atender a sugestão da Lu e fomos até o Hospital São Lucas, da PUC. Chegando lá, uma placa advertia: “Emergência Lotada. Os atendimentos estão suspensos”. O guarda me disse: “Só estamos recebendo pessoas baleadas, esfaqueadas e casos de muita urgência”. Fazer o quê? Fomos parar em uma farmácia, comprando ataduras e antiinflamatórios. Pelo jeito, só o HPS teria nos atendido. Será que não dá para quebrar uma perna depois da meia-noite em Porto Alegre?

abril 06, 2004
 
Esses dias eu passei em frente ao local onde ficava o antigo cinema Baltimore. Confesso que não gostei de ver tudo em ruínas, pois ali foi um dos lugares que mais marcaram minha adolescência. O primeiro filme que lembro ter visto lá foi Raposa de Fogo (Firefox), uma obra de ação, de 1982, com o Clint Eastwood. Mas o Baltimore me lembra vários outros filmes, os quais assisti na sessão de estréia, como Batman, A Última Tentação de Cristo, Platoon e Atração Fatal. Era impressionante ver o Baltimore cheio. Nas noites de sábado, a galera da rua sempre ia ver um filme lá e depois passava no Zé do Passaporte (que ficava ali na entrada da Redenção) para comer um Super Dog. O prédio também tinha o Bristol (que ficava no andar de cima e que depois virou o Baltimore 3), famoso por seus ciclos de filmes independentes e/ou europeus. Lembro que ali eu vi Laranja Mecânica. No final dos tempos, o Baltimore 3 só passava bombas e quando tu entrava lá tinha a idéia de que, daqui a pouco, ia cair um rato no colo. No Baltimore 4 eu vi poucos filmes e no Baltimore 2 eu lembro de ter visto Rain Man e Dick Tracy, entre outros. Mas as lembranças das noites de final de semana no Baltimore 1 sempre irão aparecer quando eu passar pela Osvaldo Aranha.

março 31, 2004
 
Quando estava pensando me prevenir, me proteger, evitar que ela aparecesse, que tomasse conta do meu dia, não consegui escapar. Desde sábado ela não me deixa. Dorme comigo, acorda comigo, almoça comigo, trabalha comigo. Maldita gripe.
 
Como é bom achar alguma coisa que você julgava ter perdido. Tinha comprado um chaveiro lá na Pipa, para substituir o anterior (adquirido em 2001). Quando chegamos de viagem, nada de encontrar o tal chaveiro. Revirei toda a mala, no meio das roupas, entre os presentes, e nada. Nem era pelo prejuízo, pois custou baratinho, mas é que não se trata de algo que se possa comprar por aqui. Pois hoje tentei colocar em dia a montanha de folders que a gente trouxe do Nordeste. Pequenas recordações dos lugares que freqüentamos. E não é que tava lá no meio?

março 25, 2004
 
Devido à correria do dia-a-dia, nem deu tempo de registrar que, nesta semana, completei cinco anos no mesmo emprego. Não é meu recorde, mas garante alguns benefícios que não teria em outro lugar. Pena que a data ocorra em meio a um clima muito ruim, onde prevalecem as disputas internas e a falta de coleguismo.
 
Pelo menos, a ida para o trabalho ficou mais agradável. É que voltei a levar CDs no carro. Estava um pouco cansado das FMs ou ficar sem ouvir nada durante a Voz do Brasil (não gosto muito do programa da Ipanema que toca das 19h às 20h, só com músicas nacionais). Por isso, Travis, Wallflowers, The Cure, Red Hot Chili Peppers, The Strokes e outros me acompanham no famoso trajeto casa-trabalho-almoço-trabalho-casa.
 
Falando em CDs, logo, logo estarão nas lojas brasileiras duas coletâneas de bandas que eu curto bastante: Counting Crows e Hootie & The Blowfish. Pela seleção das músicas, vale a pena ter.

março 23, 2004
 
Porto Alegre, segunda-feira, 7h55 da noite. Lembrei que tinha uns DVDs para devolver na locadora, que fica na Nova Iorque, esquina com a 24 de Outubro. Quando estava chegando lá, notei um Audi arrancando em alta velocidade e uma pessoa saindo correndo de dentro da loja. Quando desci, a dona do carro estava nervosa e chorando bastante. Ela tinha acabado de descer quando foi abordada por um homem. O outro ficou rendendo o segurança da locadora. Tudo muito rápido e assustador. Disseram que ela estava sendo seguida há bastante tempo. Ainda bem que ninguém foi seqüestrado, mas fica o alerta para as mulheres que dirigem sozinhas à noite.

março 22, 2004
 
Demonstrando total desconsideração com as pessoas que costumam acessar esse blog, eu fiquei quase um mês sem aparecer...Na verdade, não há desculpa nenhuma, a não ser a preguiça. Vamos ver se eu engreno a partir de agora.
 
Descobri que eu realmente gosto de sashimi. Não era muito fã até um coquetel que serviram aqui na Câmara com um cardápio bem variado de comida japonesa. Tem um buffet de sushi e sashimi no Shopping Praia de Belas que estou virando freguês.
 
Semana passada coloquei um pouco do cinema em dia. Eu e a Lu vimos Alguém tem que ceder e Na Captura dos Friedmans. Gostei de ambos. Por outro lado, não agüentei a bomba Na Companhia do Medo (Gothika), que assisti com a minha irmã na sexta. Fuja dele. Além de pagar R$ 20 no Iguatemi (um verdadeiro assalto), o pior foi ir numa sessão cheia de adolescentes que não calavam a boca.

 

 
   
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